A história de pessoas eternizadas em ruas, vielas,, travessas, avenidas, praças e bairros de São Paulo.
mercoledì 22 agosto 2012
RAGUEB CHOHFI
RAGUEB CHOHFI
Nasceu em 1890 e morreu em 1983.
Natural da Síria, chegou ao Brasil em 1904, vindo de Homs, com apenas 14 anos de idade. Mascate incansável durante 18 anos, abriu uma pequena loja na Rua 25 de Março em 1922. Destacou-se como um dos maiores comerciantes do ramo quando abriu a "Tecidos Ragueb Chohfi" na mesma rua 25 de Março. Com a crise de 1929, perdeu quase tudo, mas conseguiu reerguer-se. Em 1955, passou o comando de seus negócios aos filhos Lourenço, Raul e Nagib. Membro ativo na sua comunidade, foi presidente da Câmara de Comércio Sírio-Brasileira, um dos fundadores do Club Homs, do Esporte Clube Sírio e conselheiro do Lar Beneficente Sírio.
Uma avenida que leva seu nome liga São Matheus ao Iguatemi, na zona leste de São Paulo.
MASCARENHAS DE MORAES
MARECHAL MASCARENHAS DE MORAES
João Batista Mascarenhas de Moraes nasceu em 1883 e morreu em 1968.
Foi um militar brasileiro. Foi um dos comandantes da participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, tendo combatido na Itália em 1944 e 1945.
Durante a Revolução de 1930, Mascarenhas manteve sua lealdade ao presidente Washington Luís e foi preso pelos rebeldes liderado por Getúlio Vargas, que no futuro se tornaria presidente, após a expulsão de Washington Luiz.
Após a liberação, Mascarenhas continuou sua carreira no exército. Foi colocado sob prisão pela segunda vez, quando proclamou o seu apoio a uma revolta militar e civil contra Vargas, em São Paulo (1932). Mais uma vez, após a derrota do levante, Mascarenhas foi liberado e não processado.
Seu nome foi colocado em um conjunto habitacional na zona leste de São Paulo.
CONSELHEIRO CARRÃO
JOÃO DA SILVA CARRÃO
(CONSELHEIRO CARRÃO)
Nasceu em 1814 e morreu em 1888.
Foi presidente da província de São Paulo entre 1865 e 1866.
O conselheiro Carrão comprou terras onde hoje fica o bairro do Tatuapé e lá construiu seu sítio onde certa vez recebeu a visita de D. Pedro II que desfrutou vários dias em sua fazenda.
Uma avenida com seu nome liga a Vila Carrão ao Tatuapé, na zona leste de São Paulo.
(CONSELHEIRO CARRÃO)
Nasceu em 1814 e morreu em 1888.
Foi presidente da província de São Paulo entre 1865 e 1866.
O conselheiro Carrão comprou terras onde hoje fica o bairro do Tatuapé e lá construiu seu sítio onde certa vez recebeu a visita de D. Pedro II que desfrutou vários dias em sua fazenda.
Uma avenida com seu nome liga a Vila Carrão ao Tatuapé, na zona leste de São Paulo.
ARQUITETO VILANOVA ARTIGAS
ARQUITETO VILANOVA ARTIGAS
João Batista Vilanova Artigas
Nasceu em 1915 e morreu em 1985.
Diplomado Engenheiro Arquiteto pela escola Politécnica da Universidade de São Paulo em 17 de dezembro de 1937.
Artigas se envolveu ainda estudante com um grupo de artistas de vanguarda (dentre os quais destacar-se-ia mais tarde o pintor Alfredo Volpi) conhecido como Grupo Santa Helena, devido ao seu constante interesse pela atividade do desenho — tema cujo estudo viria a se tornar um dos elementos mais presentes em sua obra.
Em São Paulo, foi arquitetos do estádio do Morumbi em 1960 e o edifício sede da FAU-USP na Cidade Universitária em 1969.
Uma avenida com o seu nome está localizada na zona leste de São Paulo e é a avenida central da Cohab Teotônio Vilela.
SENADOR TEOTÔNIO VILELA
SENADOR TEOTÔNIO VILELA
Defensor da democracia, foi um dos que mais apoiaram as Diretas Já e colocou-se como porta-voz do processo de distensão e assumindo a posição de “oposicionista da Arena”, mesmo tendo participado dela.Nasceu em 1917 e morreu em 1983.Teotônio Vilela filiou-se à Arena, sendo eleito senador pelo partido, em 1966, para o mandato de 1967 a 1974.
No Senado, atuou como membro titular das comissões de Economia, de Agricultura, de Redação, de Ajustes Internacionais, de Legislação sobre Energia Atômica e de Indústria e Comércio. Foi quarto suplente da Mesa e vice-presidente da Comissão de Assuntos Regionais, em 1973.
FNo mês seguinte, aderiu à Frente Nacional pela Redemocratização, um movimento cujo programa, segundo Teotônio, era semelhante ao seu Projeto Brasil, além de oferecer uma possibilidade de mobilização. A Frente queria a candidatura do general Euler Bentes Monteiro à presidência e do senador emedebista Paulo Brossard para a vice-presidência da República, buscando agrupar, além do MDB, militares descontentes e políticos dissidentes da Arena.
Filiou-se ao MDB, no dia 25 de abril de 1979, e em meados de junho, durante o seu primeiro discurso como oposicionista, fez duras críticas ao governo provocando a retirada geral dos parlamentares da Arena do plenário do Senado.
Batalhador incansável pela anistia geral exerceu a presidência da comissão mista que estudava o projeto sobre o tema, encaminhado ao Congresso pelo Governo.
Nas eleições parlamentares de 1974, foi reeleito para o Senado como representante de Alagoas, sendo um dos poucos arenistas a ter sucesso eleitoral pelo partido do governo, em todo o país, para a legislatura de 1975 a 1982 fazia pronunciamentos no Senado pró-democratização e buscou contatos com personalidades e instituições para elaborar um projeto de institucionalização política para o Brasil. Em abril 1978, o apresentou no Senado o que ficou conhecido como o Projeto Brasil, que incluía diversas propostas liberalizantes.
Seu nome foi colocado para um Conjunto Habitacional na zona leste de São Paulo, no qual eu fui criado.
DOUTOR SAMPAIO VIDAL
Dr. Rafael de Abreu Sampaio Vidal
Foi ministro da fazenda, deputado estadual e vereador da câmara municipal de São Paulo.
Nasceu em 1870 e morreu em 1941
Foram inúmeros os serviços que prestou à nação brasileira, dentre os quais destacam-se o trabalho em defesa da produção nacional, realizando empreendimentos de alto interesse para o país, como a defesa do café, do algodão e da seda e da organização bancária. Proferiu no parlamento notáveis discursos e deixou, dentre outras, as seguintes obras: "Organização Comercial de Defesa do Café" e "Contabilidade Agrícola de Fazenda de Café".
Foi um grande defensor da cafeicultura, que julgava a maior riqueza nacional. Na sua carreira política, exerceu os cargos de vereador da Câmara Municipal de São Paulo, deputado estadual eministro da Fazenda no governo de Artur Bernardes, tendo sido, ainda, fundador e diretor da Sociedade Rural Brasileira. Profundo conhecedor de finanças, fundou em 1912 a Bolsa do Café em Santos e a Caixa de Liquidação.
Há uma praça em sua homenagem no bairro da Vila Formosa, na zona leste de São Paulo.
Nota de falecimento de Sampaio Vidal.
SILVIO ROMERO
SÍLVIO ROMERO
Foi um escritor, filósofo, historiador e político.
Nasceu em 1851 e morreu em 1914.
Romero reivindicava para o Brasil o “pensamento autonômico”, e optaria pelo “evolucionismo spenceriano, no qual os fatores biológicos dariam um suporte maior à sua crítica sociológica”[2].
A obra de Sílvio Romero, desde os primeiros ensaios publicados em periódicos do Recife, na década de 1870, situa-se sob o signo do embate e da polêmica[3], e estende-se desde a poesia, crítica, teoria e história literária, folclore, etnografia, até estudos políticos e sociológicos.
Foi um dos primeiros pensadores a se interessar por Antônio Conselheiro, o qual via como missionário vulgar que agregara em torno de si fanáticos depredadores. Seu amigo Euclides da Cunha, tendo sido enviado para Canudos, foi responsável pelo esclarecimento dos fatos ainda nebulosos para muitos intelectuais da época. Entre 1900 e 1902 foi deputado federal pelo Partido Republicano, trabalhando na comissão encarregada de rever o Código Civil na função de relator-geral. Entre 1911 e 1912 residiu em Juiz de Fora, participando da vida intelectual da cidade, publicando poemas e outros escritos nos jornais locais, prefaciando livros, ministrando aulas no ensino superior e proferindo discursos. Uma praça em sua homenagem está localizada no bairro do Tatuapé, zona leste de São Paulo.
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